
Eu sou meu laboratório.
A privacidade das suas experiências não é minha conhecida, exceto por revelações.
Não há ponte entre homem e homem.

Pois estranhos somos, e estranhos ficamos,
exceto algumas identidades em que eu e você nos juntamos.
Ou melhor ainda, onde você me toca e eu toco você,
quando a estranheza se faz familiar.