Preciso escrever sobre mim mesmo.
Eu sou meu laboratório.
A privacidade das suas experiências não é minha conhecida, exceto por revelações.
Não há ponte entre homem e homem.
Eu adivinho e imagino, empatizo e sei lá que mais.
Pois estranhos somos, e estranhos ficamos,
exceto algumas identidades em que eu e você nos juntamos.
Ou melhor ainda, onde você me toca e eu toco você,
quando a estranheza se faz familiar.
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Eu sou meu laboratório.
A privacidade das suas experiências não é minha conhecida, exceto por revelações.
Não há ponte entre homem e homem.
Eu adivinho e imagino, empatizo e sei lá que mais.
Pois estranhos somos, e estranhos ficamos,
exceto algumas identidades em que eu e você nos juntamos.
Ou melhor ainda, onde você me toca e eu toco você,
quando a estranheza se faz familiar.