terça-feira, agosto 24, 2010

O corpo fala


Como já dizia o grande mestre Pierre Weill, O Corpo Fala.

Recebi este texto por email, sem autor. Se alguém souber, por gentileza nos informe.
É muito sugestivo para todos nós que queremos compreender como adoecemos.

O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta aparece quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.

O coração infarta quando chega a ingratidão.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.

A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Preste atenção aos sinais que o seu corpo lhe dá!

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segunda-feira, agosto 16, 2010

Autoaceitação: SER ou NÃO SER


Esse artigo foi retirado, e pertence ao amigo Veet Pramad, do site http://www.tarotterapeutico.info/pt/, a quem agradeço e reverencio por seu conhecimento das profundezas da alma humana. Pramad desenvolveu todo um estudo que permite usar o tarôt no estudo do autoconhecimento. Aproveitem, pois é muito libertador de sofrimentos.

"Certas tradições espirituais falam que a origem do sofrimento está no desejar. A origem do sofrimento está na falta de auto-aceitação. Quando uma pessoa não se aceita como ela é, procura aceitação no mundo externo e imediatamente tenta ser alguém que não é, tenta parecer-se com determinados modelos, tenta construir uma imagem externa diferente do que ela é interiormente.

Quanto mais nos distanciamos do que somos para tentar ser o que não somos, para tentar ser o que queremos ser ou o que achamos que os outros querem que sejamos, maior é o sofrimento. De fato pretendemos o impossível, um pé de maçãs nunca poderá ser um pé de peras. Não podemos deixar de ser o que somos. O sofrimento vem não tanto de não conseguir ser o que não somos, mas de tentar deixar de ser o que somos.

Neste esforço vai embora nossa vitalidade, a vida perde a graça e o significado e um dia não conseguimos mais nos levantar da cama. O médico diagnostica depressão".

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