A natureza humana é capaz de um mal infinito.
...Hoje, como nunca dantes, é importante que os seres humanos não subestimem o perigo representado pelo mal que espreita dentro deles.
Ele é, infelizmente, bastante real, e é por essa razão que a psicologia deve insistir na realidade do mal e deve rejeitar qualquer definição que o considere insignificante ou na verdade inexistente.
É, com frequencia, trágico, ver o quão evidentemente um homem estraga a própria vida e a de outros, e ainda assim, permanece totalmente incapaz de ver que toda a tragédia tem origem nele mesmo, e como ele, continuamente, a alimenta e a mantém em curso. Não conscientemente, é claro - pois conscientemente ele está engajado em lamentar um mundo pérfido que se perde cada vez mais na distância. Antes é um fator inconsciente, que tece as ilusões, que vela o seu mundo.
( Carl G. Jung)
Quando o mal é compreendido, como sendo intrinsecamente um fluxo de energia divina, momentaneamente distorcido, devido a idéias errôneas, a conceitos e imperfeições específicos, então ele não é mais rejeitado na sua essência.
(palestra do Pathwork, nº 184)
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